Eles respondem por improbidade administrativa pela contratação de funcionários de forma irregular através da extinta Fundação Saúde do Município de Uberlândia (Fundasus). Na decisão do juiz foi argumentado que se a Fundasus foi extinta, não poderia ter efetuado contratações.
O caso foi registrado em 2017 quando cerca de 150 médicos e outros profissionais foram contratados. A audiência acontece a partir das 13h30.
Relembre
Em 2017, o Ministério Público de Minas Gerais (MPMG) entrou na Justiça com uma ação pedindo a perda de funções públicas exercidas pelo prefeito de Uberlândia, Odelmo Leão Carneiro Sobrinho (PP), e por Gladstone Rodrigues da Cunha Filho.
De acordo com a ação, a Prefeitura contratou irregularmente cerca de 150 funcionários através da extinta Fundasus. Na época, o promotor Fernando Martins alegou que essas contratações ocorreram sem processo seletivo e de forma duvidosa.
Em fevereiro de 2018, o Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG) acatou a denúncia. Na decisão, o juiz argumentou que se a Fundasus foi extinta, não poderia ter efetuado contratações. Sobre o caso, na época a Prefeitura argumentou que estava certa da integral legalidade dos atos realizados.